Cadeiras vazias, templos depredados
A fé o faz prosseguir e o compromisso não pode ser rompido
Poucas almas e sua atenção se direciona
Para os passos de saltos altos e saia comprimida
"És uma mundana"
A confissão nas bancas de madeira
E ela reza e pede perdão
Os "demônios" tomam contam do seu corpo
Um barulho da abertura do paraíso
"Perdoia-me nobre mensageiro"
Os bicos prontos e realçados
Atacam-se como animais durante o pecado
Ele a toma para si
Um momento carnal de orgias divinas
Entre almas despedaçadas
Os gritos pela saída do pecado
Onde esporram os adornos e os alicerces sagrados
O prazer do tabaco largam seus orgãos
Em sua face, onde seu olhar era dor e confusão
O impulso o faz esmagar o demônio sedutor
A pulsante ereção batinal o faz atacar
A mais senhora das senhoras
Uma apenas que buscava a "salvação" para sua alma.
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